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Assim agindo, teremos condições de entender o perdão de Deus para com todos nós.




Em auxí lio a nó s mesmos, todos necessitamos cultivar compreensã o e apoio construtivo no amparo sistemá tico a familiares e vizinhos, chefes e subalternos, clientes e associados, respeito constante à vida particular dos amigos í ntimos, tolerâ ncia para os entes amados, com paciê ncia e olvido diante de quaisquer ofensas que assaltem os coraç õ es. (... )" (11)

Assim agindo, teremos condiç õ es de entender o perdã o de Deus para com todos nó s.

" (. .. ) Ele perdoa concedendo ao devedor ou culpado prazo ilimitado, e facultando-lhe meios e possibilidades de resgatar o dé bito.

Ora, que maio, pode desejar um devedor honesto e probo?

Seria, acaso, preferí vel que Deus dispensasse os devedores do pagamento de suas dí vidas?

Certamente que nã o, por dois motivos, ponderá veis

Primeiro, porque é muito mais digno e nobre para o devedor, pagar o seu dé bito, do que eximir-se desse dever por complacê ncia, misericó rdia ou compaixã o do credor. (... ) Outra razã o nã o menos, digna de nota é a seguinte: Na luta empregada para reparar a culpa cometida, o Espí rito desenvolve seus poderes de maneira que, no fim da refrega, se sente com suas faculdades aumentadas e nã o raro desdobradas em novas capacidades. (... ) (8)

Deus está sempre disposto a nos perdoar e, " (... ) a sua maneira de perdoar consiste em conceder prazo largo, e, ao mesmo tempo, proporcionar ao devedor todas as possibilidades e meios de pagamento. (... )" (9)

Devemos, porem compreender que o perdã o nã o é uma graç a concedida por Deus. Há necessidade de uma atitude sincera e efetiva de arrependimento com a consequente rogativa do perdã o.

O arrependimento é o reconhecimento verdadeiro pelo pró prio infrator do mal ou erro cometido. É a confissã o í ntima e constrita da violaç ã o das leis morais, revelando-se nã o só pela insatisfaç ã o do ato, como o empenho de repará -lo e nã o mais incidir no mesmo cometimento.

" O arrependimento sempre se manifesta na consciê ncia em dé bito para com a vida.

A princí pio, ei-lo como lembranç a da falta cometida de que já se nã o supunha existir qualquer sinal; posteriormente, a recordaç ã o do momento infeliz que se estabelece, mais tarde, a ideia rediviva dominante e pô r fim a obsessã o do remorso, avassaladora. " (7)

" (... ) O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneraç ã o, nã o basta por si só; sã o precisas a expiaç ã o e a reparaç ã o.

Arrependimento, expiaç ã o e reparaç ã o constituem, portanto, as trê s condiç õ es necessá rias para apagar os traç os de uma falta e suas consequê ncias. O arrependimento suaviza os travos da expiaç ã o, abrindo pela esperanç a o caminho da reabilitaç ã o; só a reparaç ã o, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. Do contrá rio, o perdã o seria uma graç a, nã o uma anulaç ã o.

O arrependimento pode dar-se por toda parte em qualquer tempo; se for tarde, poré m, o culpado sofre por mais tempo. (... )(5)

Respondem os Espí ritos a Kardec (questã o 991 de " O Livro dos Espí ritos" ) que o efeito do arrependimento é o de'(... ) desejar o arrependido uma nova encarnaç ã o para se purificar. O Espí rito compreende as imperfeiç õ es que o privam de ser feliz e por isso aspira a uma nova existê ncia em que possa expiar suas faltas. " (2)

A concessã o renovadora para o infrator, traduzindo o perdã o divino, somente se efetiva com a aceitaç ã o da programaç ã o cá rmica pelo perdoado.

" (... ) A expiaç ã o se cumpre durante a existê ncia corporal, mediante as provas que o Espí rito se acha submetido e, na vida espiritual], pelos sofrimentos morais, inerentes ao estado de inferioridade do Espí rito. " (3)

Apó s a expiaç ã o dos erros passados, vem finalmente, o resgate. " A reparaç ã o consiste em fazer o bem à queles a quem se havia feito o mal. Quem nã o repara numa existê ncia, os seus erros por fraqueza ou má vontade, achar-se-á numa existê ncia ulterior em contato com as mesmas pessoas que de si tiverem queixas, e em condiç õ es voluntariamente escolhidas, de modo a demonstrar-lhas reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito. (... ) Praticando o bem em compensaç ã o ao mal praticado, isto é, tornando-se humilde se se tem sido orgulhoso, amá vel se se foi austero, caridoso se se tem sido egoí sta, benigno se se tem sido perverso, laborioso se se tem sido ocioso, ú til se se tem sido inú til, frugal se se tem sido intemperante, trocando em suma, por bons os maus exemplos perpetrados. E desse modo progride o Espí rito, aproveitando-se do pró prio passado. " (6)

A N E X O

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