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a proteção das leis;




a proteç ã o das leis;

os tesouros da escola;

a luz do raciocí nio;

as riquezas do sentimento;

os prodí gios da afeiç ã o;

os valores da experiê ncia;

a possibilidade de servir...

Os filhos recebem tudo isso, mecanicamente, sem que se lhes reclame estorç o algum, e o pai apenas lhes pede para que se aprimorem, pelo dever nobremente cumprido, e se consagrem ao bem de todos, atravé s do trabalho que lhes valorizará o tempo e a vida.

Nessa Imagem, simples embora, encontramos alguma notí cia da magnitude do Criador para nó s outros, as criaturas.

Fá cil, assim, perceber que, com tantos favores, concessõ es e doaç õ es, facilidades e vantagens, entremeados de bê nç ã os, suprimentos, auxí lios, empré stimos e morató rias, o cé u começ ará sempre em nó s mesmos e o inferno tem o tamanho da rebeldia de cada

XAVIER, Francisco Câ ndido. Cé u e inferno. In: . Justiç a divina. Pelo Espí rito Emmanuel. 4ª ed.. Rio de Janeiro, FEB, 1980. p. 143-5Z4.

12 - O princí pio de aç ã o e reaç ã o.

OBJETIVOS ESPECÍ FICOS

Estabelecer relaç ã o entre livre-arbí trio e responsabilidade.

Explicar a manifestaç ã o do princí pio de aç ã o e reaç ã o (ou lei de causa e efeito).

Conceituar fatalidade.

IDÉ IAS PRINCIPAIS

Se o homem " tem a liberdade de pensar, tem igualmente a de obrar. Sem o livre-arbí trio, o homem seria má quina" (4) e (... ) há liberdade de agir, desde que haja vontade de fazê -lo. Nas primeiras fases da vida, quase nula é a liberdade, que se desenvolve e muda de objeto com o desenvolvimento das faculdades. (... )" (5)

" A liberdade é a condiç ã o necessá ria da alma humana que, sem ela, nã o poderia construir seu destino. (... )

A liberdade e a responsabilidade sã o correlativas no ser e aumentam com sua elevaç ã o; é a responsabilidade do homem que faz sua dignidade e moralidade. Sem ela, nã o seria ele mais do que um autô mato, um joguete das forç as ambientes: a noç ã o de moralidade e insepará vel da de liberdade. (... )" (9)

" De duas espé cies sã o as vicissitudes da vida, (... ) umas tê m sua causa na vida presente; outras, fora desta vida. (... )" (1)

" Os sofrimentos devidos a causas anteriores a existê ncia presente, como as que originam de culpas atuais, sã o muitas vezes a consequê ncia da falta cometida, isto é, o homem, pela aç ã o de uma rigorosa justiç a distributiva, sofre o que fez sofrer os outros. (... )" (3)

(... ) Fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espí rito fez, ao encarnar, desta ou daquela prova para sofrer. (... )" (6)

FONTES DE CONSULTA.

BÁ SICAS

01. KARDEC, Allan. Bem-aventurados os aflitos. In: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 8-7-. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1983. item 4.

02. Op. cit., item 6.

03. Op. cit., item 7.

04. O Livro dos Espí ritos. Trad, de Guillon Ribeiro. 57 ed. Rio ]5 - Janeiro, T- B9 1. Perg. 843.

05. Op. cit., perg. 844.

06. Op. cit., perg. 851.

 

COMPLEMENTARES

07. CALLIGARIS, Rodolfo. O livre-arbí trio. In: As leis morais. 2. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1983. p. 151

08. DENIS, Lé on. O livre-arbí trio. In: O problema do ser, do destino e da dor. 2ª ed. Rio de Janeiro, FEB, 1979. p. 342-.

09. Op. cit., p. 346.

A liberdade é a condiç ã o necessá ria da alma humana que sem ela, nã o poderia construir seu destino. (... ) (8)

Apesar da liberdade do homem parecer, a primeira vista, muito restrita pelas pró prias limitaç õ es das condiç õ es fí sicas, sociais ou interesses de cada um, na realidade, sempre podemos contornar tais obstá culos e agir da maneira que mais nos pareç a acertada.

" (... ) A liberdade e a responsabilidade sã o correlativas no ser e aumentam com sua elevaç ã o, é a responsabilidade do homem que faz sua dignidade e moralidade. Sem ela, nã o seria ele mais do que um autô mato, um joguete das forç as ambientes. (... )" (8)

Quando resolvemos fazer ou deixar de fazer alguma coisa, a nossa consciê ncia sempre nos alerta a respeito, aprovando-nos ou censurando-nos. Apesar da voz í ntima nos alertar, sempre usamos o que foi decidido pela nossa vontade ou livre-arbí trio. Nada nos coage nos momentos de decisõ es pró prias, daí ser correto afirmar que somos responsá veis pelos nossos atos. Somos os construtores do nosso destino.

Livre-arbí trio é, pois, definido como " a faculdade que tem o indiví duo de determinar a sua pró pria conduta", ou, em outras palavras a possibilidade que ele tem de, " entre duas ou mais razõ es suficientes de querer ou agir, escolher uma delas e fazer que prevaleç a sobre as outras. (... )" (7)

Aceitar a vida guiada por um determinismo onde todos os acontecimentos estã o fatalmente pré -estabelecidos, é raciocinar de uma maneira muito ingê nua senã o simpló ria; porque, se assim fosse, o homem nã o seria um ser pensante, batalhador, capaz de tomar resoluç õ es e de interferir no progresso, seria apenas uma má quina robotizada, irresponsá vel, a mercê dos acontecimentos.

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