ESDE Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita
Стр 1 из 7Следующая ⇒ ESDE Estudo Sistematizado da Doutrina Espí rita Lembretes: - Inserir Apresentaç ã o sobre o curso, com origem, objetivo, estrutura etc. - Verificar duplicidade de tema: . Mó dulo II - 5ª Unidade - Pluralidade das Existê ncias . Mó dulo IV - 7ª Unidade - Pluralidade das Existê ncias Allan Kardec (1804 - 1869) Federaç ã o Espí rita Brasileira Divulgaç ã o: Luz Espí rita – Canoas – RS MÓ DULO II 4ª Unidade Justiç a divina 11 - Penas e gozos futuros. Duraç ã o das penas. OBJETIVOS BÁ SICOS Conceituar cé u e inferno de acordo com os ensinamentos espí ritas. Explicar o sentido de penas e recompensas com base no " Có digo Penal da Vida Futura", de Allan Kardec (“0 Cé u e o Inferno", 1ª parte, cap. 7) IDÉ IAS PRINCIPAIS. " Nessa imensidade ilimitada, onde está o cé u? Em toda parte: Nenhum contorno lhe traç a limites. Os mundos adiantados sã o as ú ltimas estaç õ es do seu caminho, que as virtudes franqueiam e os ví cios interditam. (... )" (1) " O dogma da eternidade absoluta das penas e, (... ) incompatí vel com o progresso das almas, ao qual opõ e uma barreira insuperá vel. (... ) Segundo a Doutrina Espí rita (... ) o homem e o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforç os e pune pela negligê ncia, isto por tanto tempo quanto nela persistir. " (2) - O có digo penal da vida futura, de Allan Kardec, " (... ) pode resumir-se nestes trê s princí pios: 1ª - O sofrimento é inerente à imperfeiç ã o. 2ª - Toda imperfeiç ã o, assim como toda falta dela promanada traz consigo o pró prio castigo nas consequê ncias naturais e inevitá veis. (... ) 3ª - Podendo todo homem libertar-se das imperfeiç õ es por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a futura felicidade. ( )" (5) – BÁ SICAS 01. KARDEC, Allan. O cé u. In. O cé u e o inferno. Trad. de Manuel Justiniano Quintã o. 29. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1982. Item 18, 1a parte. 02. Doutrina das penas eternas. In: . O cé u e o inferno. Trad. de Manuel Justiniano Quintã o. 29ª ed. Rio de Janeiro, FEB, 1982 item 21, 1a parte. 03. As penas futuras segundo o Espiritismo. In: . O cé u e o inferno. Trad. de Manuel Justiniano Quintã o. 29ª ed. Rio de Janeiro, FEB, 1982 tens 1° - 5°, p. 90-9l.
04 Op. Cit. Itens 11º, 16°, 17°, p. 92-94. 05. Op. Cit. Itens 33°, p. 100-101 ' 06. O Livro dos Espí ritos. Trad. de Guillon Ribeiro. 57. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1983. Perg. 1014. COMPLEMENTARES 07. XAVIER, Francisco Câ ndido. Cé u. In: . Justiç a divina. Pelo Espirito Emmanuel. 4. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1980. p. 66. 08. Corrigir e pagar. In: Justiç a divina. Pelo Espí rito Emmanuel. 4. ed. Rio de Janeiro, ' FEB, 1080. p. 104. JUSTIÇ A DIVINA O conceito de cé u e de inferno sofreu grande transformaç ã o com o advento da Doutrina Espí rita. Nã o se traduz mais por regiõ es circunscritas de beatifica felicidade ou de sofrimentos atrozes e eternos, respectivamente. '" (... )De existê ncia a existê ncia, entretanto, aprendemos hoje que a vida se espraia, triunfante, em todos os domí nios universais do sem fim; que a maté ria assume estados diversos do fluidez e condensaç ã o; que os mundos se multiplicam Infinitamente no plano có smico; que cada espí rito permanece em determinando momento evolutivo, e que, por isso, o cé u, em essê ncia, é um estado de alma que varia conforme a visã o interior de cada um (... ) ' (7) " (... ) Inferno se pode traduzir por uma vida de provaç õ es extremamente dolorosa, com a incerteza de haver outra melhor. (... )" (6) Portanto, a felicidade ou infelicidade apó s a desencarnaç ã o é inerente ao grau de aperfeiç oamento. moral de cada Espí rito e, també m, a categoria de mundo que habita. As penas ou sofrimentos que cada um experimenta sã o dores morais e estã o em relaç ã o com os atos praticados. Nã o existe, pois, uma recompensa ou sofrimento gratuito, obtido sem mé rito, mas manifestado atravé s da Lei de Causa e Efeito '`(... ) A alma ou Espí rito sofre na vida espiritual as consequê ncias de todas as imperfeiç õ es que nã o conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou desgraç ado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza. (... )A completa felicidade prende-se à perfeiç ã o, isto é, à purificaç ã o completa do Espí rito. Toda imperfeiç ã o é, por sua vez, causa de sofrimento e de privaç ã o de gozo, do mesmo modo que toda perfeiç ã o adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos. (... )Nã o há uma ú nica imperfeiç ã o da alma que nã o importe em funestas e inevitá veis consequê ncias, como nã o há uma só qualidade boa que nã o seja fonte de um gozo, A soma das penas é, assim, proporcionada à soma das imperfeiç õ es, como a dos gozos a das qualidades. (... )
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