(..)O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras, e o céu igualmente onde houver alma(..)(3)
(... ) Em virtude da lei do progresso que dá a toda alma a possibilidade de adquirir o bem que lhe falta, como de despojar-se do que tem de mau, conforme o esforç o e vontade pró prios, temos que o futuro é aberto a todas as criaturas. Deus nã o repudia nenhum de seus filhos, antes recebe-os em seu selo a medida que atingem a perfeiç ã o, deixando a cada qual o mé rito das suas obras. (... ) (... )O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras, e o cé u igualmente onde houver alma(... )(3) A cada espí rito Deus faculta meios de melhoria, oferecendo em cada reencarnaç ã o um planejamento coerente, de amor e justiç a, onde cada um terá chances de progredir e de expiar as faltas cometidas em existê ncias anteriores. " (... ) A expiaç ã o varia segundo a natureza e gravidade da falta, podendo, portanto, a mesma falta determinar expiaç õ es diversas, conforme as circunstâ ncias, atenuantes ou agravantes, em que for cometida. (... ) O arrependimento, conquanto sela o primeiro passo para a regeneraç ã o, nã o basta por si só; sã o precisas a expiaç ã o e a reparaç ã o. Arrependimento, expiaç ã o e reparaç ã o constituem, portanto, as trê s condiç õ es necessá rias para apagar os traç os de uma falta e suas consequê ncias. O arrependimento suaviza os travos da expiaç ã o, abrindo pela esperanç a o caminho da reabilitaç ã o; só a reparaç ã o, contudo, pode anular o efeito destruindo lhe a causa. Do contrá rio, o perdã o seria uma graç a, nã o uma anulaç ã o. O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, poré m, o culpado sofre por mais tempo. (... ) (... )A reparaç ã o consiste em fazer o bem à queles a quem se havia feito o mal. Quem nã o repara os seus erros numa existê ncia, por fraqueza ou má -vontade, achar-se-á numa existê ncia ulterior em contato com as mesmas pessoas que de si tiverem queixas, e em condiç õ es voluntariamente escolhidas, de modo a demonstrar-lhes reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito(... )(4) Compreendendo, assim, o significado de penas e recompensas, devemos nos esforç ar para reparar as faltas cometidas em vidas anteriores e aproveitar ao má ximo a experiê ncia na carne, buscando incessantemente o progresso moral.
(... ) Toda conquista na evoluç ã o é problema natural do trabalho, porque todo progresso tem preç o; no entanto, o problema crucial que o tempo te impõ e é dé bito do passado, que a Lei te apresenta à cobranç a
Retifiquemos a estrada, corrigindo a nó s mesmos. Resgatemos nossas dí vidas, ajudando e servindo sem distinç ã o. Tarefa adiada é luta maior e toda atitude negativa, hoje, diante do mal, será juro de mora no mal de amanhã (8) Concluindo, " em que pese a diversidade de gê neros e graus de sofrimentos dos Espí ritos imperfeitos, o có digo penal da vida futura (elaborado por Allan Kardec com base nos ensinamentos dos Espí ritos- Superiores) pode resumir-se nestes trê s princí pios: 1. °—O sofrimento é inerente à Imperfeiç ã o, 2. °—Toda Imperfeiç ã o, assim como toda falta dela promanada, traz consigo o pró prio castigo nas consequê ncias naturais e Inventá veis: assim, a molé stia pune os excessos e da ociosidade nasce o té dio, sem que haja mister de uma condenaç ã o especial para cada falta ou indiví duo. 3. °—Podendo todo homem libertar-se das imperfeiç õ es por efeito da vontade, pode igualmente anular os mates consecutivos e assegurar a futura felicidade. A cada um segundo as suas obras, no Cé u como na Terra: —tal é a lei da Justiç a Divina. " (5) ANEXO Em maté ria de prê mio e castigo, a se definirem por cé u e inferno, suponhamo-nos à frente de um pai amoroso, mas justo, dividindo a sua propriedade entre os filhos, aos quais se associa, abnegado, para que todos eles se prestigiem e cresç am, de maneira a lhe desfrutarem os bens totais. O genitor, compassivo e reto, concede aos filhos, em regime de gratuidade, todos os recursos da fazenda Divina: a vestimenta do corpo; a energia vital; a terra fecunda; o ar nutriente; a defesa do monte; o refú gio do vale, as á guas circulantes; as fontes suspensas: a submissã o dos vá rios reinos da natureza; a organizaç ã o da famí lia: os fundamentos do lar;
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