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"(..) Fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espírito faz, ao reencarnar, desta ou daquela prova para sofrer. (..)" (6)




" (... ) Fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espí rito faz, ao reencarnar, desta ou daquela prova para sofrer. (... )" (6)

" ( ) O livre-arbí trio, a livre vontade do Espí rito exerce-se principalmente na hora das reencarnaç õ es. Escolhendo tal famí lia, certo meio social, ele sabe de antemã o quais sã o as provaç õ es que o aguardam, mas compreende, igualmente, a necessidade destas provaç õ es para desenvolver suas qualidades, curar seus defeitos, despir seus preconceitos e ví cios. Estas provaç õ es podem ser també m consequê ncia de um passado nefasto, que é preciso reparar, e ele aceita-as com resignaç ã o e confianç a.

O futuro aparece-lhe entã o, nã o em seus pormenores, mas em seus traç os mais salientes, isto é, na medida em que esse futuro é a resultante de atos anteriores, Estes atos representam a parte de fatalidade ou " a predestinaç ã o" que certos homens sã o levados a ver em todas as vidas. (... )

Na realidade, nada há de fatal e, qualquer que seja o peso das responsabilidades em que se tenha incorrido, pode-se sempre atenuar, modificar a sorte com obras de dedicaç ã o, de bondade, de caridade, por um longo sacrifí cio ao dever. (... )" (9)

Os acontecimentos diariamente observados na categoria de dores, que desarticulam o modo de viver, antes tã o feliz; ou sob forma de tragé dias, que produzem crises de angustia e de desespero; a doenç a que chega sem avisar, abatendo o â nimo e a coragem; as decepç õ es com amigos ou as esperanç as frustradas; a pobreza material a retratar-se na desnutriç ã o, na orfandade, nos assaltos, tanta coisa, a se traduzir como afliç õ es e _ infortú nios, poderá levar o homem, que desconhece as verdades espirituais, à loucura ou ao suicí dio. Por isto, a Doutrina Espí rita vem esclarecer que " de duas espé cies sã o as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas tem causa na vida presente; outras fora desta vida.

Remontando-se ~ erigem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos sã o consequê ncia natural do cará ter e do proceder dos que os suportam.

Quantos homens caem por sua pró pria culpa! Quantos sã o ví timas de sua imprevidê ncia, de seu orgulho e de sua ambiç ã o!

Quantos se arruí nam por falta de ordem, da perseveranç a, pelo mau proceder, ou por nã o terem sabido limitar seus desejos! (. )

Quantas doenç as e enfermidades decorrem da intemperanç a e dos excessos de todo gê nero!

Quantos pais sã o infelizes com seus filhos, porque nã o lhos combateram desde o princí pio as má s tendê ncias! (... )

A quem, entã o, há de o homem responsabilizar por todas essas afliç õ es, senã o a si d mesmo? O homem, pois, em grande nú mero de casos, é o causador de seus pró prios infortú nios (... ) " ( 1 )

No entanto, sabemos que existem males que ocorrem sem que o homem tenha diretamente culpa. Sã o dores que tem origem em atos praticados noutras existê ncia " (... ) Tal por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que sã o amparo da famí lia. Tais ainda os acidentes que nenhuma previsã o poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram todas as precauç õ es aconselhadas pela prudê ncia; os flagelos naturais, as enfermidades de nascenç a, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiotia, o cretinismo etc.

Os que nascem nessas condiç õ es, certamente nada hã o feito na existê ncia atual para merecer, sem compensaç ã o, tã o triste sorte, que nã o podiam evitar (... )(2)

Nã o resta a menor dú vida que constituí mos hoje, o produto das experiê ncias vividas no passado. Nã o há sofrimento sem uma causa e a lei de aç ã o e reaç ã o, rege o nosso destino porque, se somos livres na semeadura, seremos escravos da colheita. :

Deus nos permite, pelo livre-arbí trio, a responsabilidade de praticar o bem ou o mal, poré m, a partir do momento que decidimos o que fazer, esta aç ã o gera uma reaç ã o caracterí stica, que virá, mais tarde sob a forma de colheita.

" (... ) Assim se explicam pela pluralidade das existê ncias e pela desatinaç ã o da Terra, como mundo expiató rio, as anomalias que apresenta a distribuiç ã o da ventura e da desventura entre os bons e os maus neste planeta. (.. )" (3)

EXERCÍ CIO.

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